ASSÉDIO MORAL, UM CRIME SEM PRECEDENTES!
No dia 08 de Março num seminário com a temática Assédio Moral, não fiquei pasmado com a informação e
conhecimento transmitido a quem assistiu a tão importante palestra no Serviço Público.
Penso que uma maioria desconhecia os limites, onde a violência do assédio moral rapidamente transformava os actores nos locais de laboração e que o assédio e violência moral eram feitos numa maioria por Dirigente F.P.
Penso que uma maioria desconhecia os limites, onde a violência do assédio moral rapidamente transformava os actores nos locais de laboração e que o assédio e violência moral eram feitos numa maioria por Dirigente F.P.
Sabia que uma percentagem dos
presentes estava ali, para relatar infelizmente a realidade nua e crua que se apresentava
a nível individual, tendo sido sugeridas explicações para a ocorrência de
assédio moral ao nível da personalidade vítima.
Foram relatados factos concretos, marginalização, o arrancar da dignidade a servidão onde o poder é saudável,
e as verdades inadmissíveis foram susceptíveis de serem enviada às entidades competentes, para estatística de tais infracções.
Quem assistiu pode confirmar que
de uma maneira geral, o agressor estava dependente do seu comportamento
agressivo, sendo revelado que eram mais frequentes do sexo masculino do que
feminino e desempenham posições Directores ou Chefias, e não trabalhadores.

Por exemplo, o agressor foi
descrito como um “fanático” e como uma pessoa que acreditava na livre expressão
das suas ideias, mesmo que isso incluísse colocar em posição desconfortável um
subordinado ou colega, e adicionalmente foi descrito como fortemente motivado
pela necessidade de demonstrar o poder que nunca teve.
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Em alguns estudos foi possível
verificar que é possível criar todo um esquema montado à vítima pelo agressor
com a com ajuda do subordinado que por sua vez pretende ser conivente para
obter favores da hierarquia.
Neste contexto, foi possível verificar
subordinados analfabetos capazes de deturpar propositadamente tudo o que ouvem,
informando o agressor que por sua vez já “vendeu a família ou a alma ao diabo” para
realizar o mobbing pretendido.

Psiquicamente pode mesmo
acontecer que o ardor furioso desta luta acabe num verdadeiro pesadelo, ou
terminar num verdadeiro assassinato.
Hoje em dia em pleno século XXI
a violência psicológica, essencialmente na manobra da palavra falada e escrita,
tem o propósito de abalar o moral da pessoa que se pretende atingir e abreviar
desta forma as acções a levar a efeito passando a actos.

Uma maioria hoje em dia está
atenta e faz uso das suas capacidades com a devida cautela não permitindo ir de
encontro ao infractor evitando desta forma latentes tensões, que poderiam
colocar em risco a coexistência pacífica entre aquele que pretende aniquilar o
outro, uma vez que já tem quem ocupe o seu lugar.
O assédio moral, conduta imoral
imposta por um Dirigente F.P. a outro sujeito, influenciado por diversos
factores que serão analisados como uma consequência ao trabalhador, que constantemente
sofreu essas agressões.
As falhas e imperfeições,
inerentes a qualquer empreendimento humano, as reminiscências aqui registadas
representam o reflexo fiel do diário dos F.P. assim como de outros por eles
consultados com esse propósito.
Para piorar, o contexto económico
actual depara-se com a busca desenfreada pelo lucro e sem precedentes na
história, as leis de mercado que geram competitividade exacerbada só para
alguns, a busca incessante do aperfeiçoamento profissional só para outros, a
disciplina interna voltada para conseguir o máximo de produtividade com o
mínimo de esforço acorrentando os outros, arrastam por si só a uma protecção e
corporação de amigos.
Perante tal facto não te
vergues, ganha força, não te deixes intimidar. Tu sabes como lutar!
Novelas 10 de Março de 2013

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